mulher-dor-P-

Palmilha Neurossensorial | Postural | Esportiva

A Palmilha Neurossensorial (esportiva, postural )  não tem simplesmente o intuito de realizar  levantes ou correções dos  arcos plantares como,  pronação ou supinação.  Esta palmilha é fundamentada na avaliação podoposturologica que envolve uma série de testes neurológicos, sensoriais e posturais, visando o reequilíbrio estrutural, muscular e gravitacional  do paciente.  Através de peças podais que estimulam sensorialmente o cerebelo a postura correta e melhora do equilíbrio. BaroRun   Se associada ao exame baropodométrico, fornece uma série de informações para construção da palmilha. Informações como zonas de pressões plantares, rotações do quadril, joelho tornozelo e pés. O exame também permite certificar durante a construção da palmilha a utilização correta das peças podais: pressão, altura e angulações. Untitled

 ( ver link: O que é Baropodometria)

Se associada ao exame estabilométrico, fornece  informações  da  carga de projeção do paciente, centro de equilíbrio,  latero-lateral  e antero-posterior e cadeias cruzadas (centro gravitacional).  Verificando se as mesmas  se  encontram nos parâmetros de normalidade ou não, para realização da correção adequada destes indicadores. pagina 01

Indicações de tratamento:

– pés planos (chato) e cavos, calcâneo varo e valgo; – esporão de calcâneo e fascite plantar; – tendinites, metatarsalgias, neuroma de morton, hálux valgo  (joanete); – alterações posturais, dores na coluna vertebral (lombar, torácica e cervical); – alterações degenerativas (artroses) nos membros inferiores (tornozelo, joelho, quadril), e coluna vertebral; – periostite/fraturas de estresse (canelite), diferença de comprimento de membros (perna curta). – Alinhamento postural – Condromalácia patelar – Dores posturais musculares

Agende sua consulta

Dr. Christofer Rocha Fisioterapeuta Especialista em Acupuntura Certificado em Podoposturologia e Baropodometria CREFITO 115.361-F

mulher-dor-P-

O que é Baropodometria

BPE1

Baropodometria é uma plataforma de exame digital que permite diagnosticar alterações de pressões da pisada, em regiões especificas do pé,  distribuição de cargas corporais, angulações e rotações de  joelhos e quadris e  tipologia de pé  ( cavo, plano ) de forma estática e dinâmica.

Estes achados permitem  investigar  disfunções  que geram  dores  na coluna, quadris, joelhos, tornozelos e pé.

A estabilometria  é  uma avaliação  objetiva dentro do exame baropodométrico que permite analisar o  funcionamento do controle postural.  Diagnosticar instabilidades corporais ou isoladas como e cervical, lombar, tornozelo e pé,  encurtamento de cadeias musculares ( como tríceps sural), gasto excessivo de energia para manter a postura em equilíbrio,  quantificar o Teste de Romberg dentre outras mais.

 

pagina 01

 

 

A partir destes diagnósticos é possível a montagem de palmilhas  posturais ou esportiva ( no caso de  atletas)  realizando  a correção postura e estrutural, minimizando dores  ou aumentando o desempenho durante atividade física. (PODOPOSTURIOLOGIA).

 


zzpronada

 

 

Agende sua avaliação, estamos a disposição.

 

Dr. Christofer Rocha
Fisioterapeuta Especialista em Acupuntura
Podoposturologia
Baropodometria

CREFITO 115.361-F

mulher-dor-P-

Dores de cabeça, ouvido e cervical? cuidado pode ser sua ATM!

Articulação Temporomandibular (ATM)

ATM é a sigla  utilizada para Articulação Temporomandibular. Quando existem disfunções da mesma, utilizamos a sigla DTM Distúrbio Temporomandibular.

Os sintomas mais comuns na   DTM  estão relacionados a dores de cabeça, dores cervicais,   tonturas parecidas com labirintite, zumbidos no ouvido, estalidos e crepitação  durante a mastigação ou  ao  bocejar, até mesmo o travamento da mandíbula. Devido  a diversa sintomatologia o paciente normalmente passa por diversos profissionais como:  otorrino, neurologista, ortopedista, entre outros.

 

Existem vários fatores que podem acarretar em uma DTM, tais como um trauma direto, falta de dentição, bruxismo dentre outros. 

Fisioterapia Especializada em ATM/DTM  hoje, tem um papel importante na reabilitação nestas disfunções, o diagnóstico e feito através de testes funcionais junto a exame  de imagens e complementares quando necessários.

O Tratamento algumas muitas vezes se torna multidisciplinar sendo necessário a participação de um Cirurgião Dentista ou Ortodontista e Bucomaxilofacial.

Ao procurar um profissional  certifique-se que o mesmo está capacitado nesta área.

Christofer Rocha Fisioterapeuta Especialista em Acupuntura
Crefito 115.361- F
Telefone: (51) 9663.7277
Email: contato@christoferrocha.com.br
Site: http://www.christoferrocha.com.br
Rua: Arnaldo da Costa Bard, 2940 – Sala 402 – Taquara

mulher-dor-P-

Desequillibrando para Equilibrar!

propio2

A medida que o tempo passa e a idade vem chegando, mesmo que as pessoas teimem lutar contra esse fato, o corpo nunca permanece o mesmo. Os músculos não têm mais a firmeza de antes, as articulações muitas vezes encontram-se, limitadas, enfraquecidas, o que torna muito comum episódios como cair na escada, na rua, no banheiro ou entorses de tornozelo e falseios.

AERX-BBEAM_298

A perda proprioceptiva não vem somente do envelhecimento, mas também por lesões como entorses, ou lesões traumáticas não tratadas. O que promove uma enorme chance de  novos entorses aumentando a lesão ou até mesmo fazendo ruptura ligamentar ou  fraturas.

 Além do prejuízo físico (quedas podem gerar traumas, fraturas, dores crônicas, dentre outros) e psicológico (muitos sentem medo de voltar a cair), esses acidentes, conforme a neurologista Patrícia Arrais, levam à dependência funcional, limitando atividades cotidianas e funcionais, até mesmo optando por desistir de atividades físicas.

Quando  não é conseqüência de entorse ou lesão traumática, esse fato ocorre porque, com o passar dos anos, o organismo passa por um processo natural de envelhecimento e, conseqüentemente, ocorrem mudanças funcionais e estruturais. Nos idosos, a propriocepção (informações neurais originadas nos proprioreceptores das articulações, músculos, tendões, cápsulas e ligamentos enviadas pelo sistema nervoso central de modo consciente ou inconsciente) é reduzida drasticamente devido a diversas mudanças no sistema músculo-esquelético.

 proprio

As conseqüências mais comuns são: rigidez das estruturas biológicas, diminuição dos reflexos posturais, excesso de peso e hipotonia muscular, que causa desvios principalmente na coluna vertebral dificultando que o individuo adote a posição ereta, mantenha o equilíbrio e a estabilidade articular.

 Melhor do que apenas adaptar a casa com barras, retirar tapetes, instalar iluminação especial ou ter alguém sempre do lado para ajudar a subir escadas ou andar na rua, é prevenir o próprio corpo, devolvendo a ele o equilíbrio e a firmeza nos movimentos, por meio de exercícios que levam em conta as necessidades de cada paciente e o trabalho de estimulação dos proprioceptores sensoriais.

Christofer Rocha Fisioterapeuta Especialista em Acupuntura
Crefito 115.361- F
Telefone: (51) 9663.7277
Email: contato@christoferrocha.com.br
Site: http://www.christoferrocha.com.br
Rua: Arnaldo da Costa Bard, 2940 – Sala 402 – Taquara | Av. Guerino Pandolfo – Riozinho

mulher-dor-P-

Acupuntura protege o fígado do efeito de medicamentos

A acupuntura é uma boa alternativa para controlar os danos ao fígado causados pelo uso contínuo de alguns medicamentos. A constatação é do médico veterinário e acupunturista Alexandro dos Santos Rodrigues em sua tese de doutorado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP. O trabalho investigou a influência da técnica milenar chinesa no controle de lesões hepáticas em ratos.

 

Animais recebendo aplicações de eletroacupuntura: cada ponto de aplicação é bilateral

 

“O fígado é responsável pelo processo de metabolização de medicações. Algumas pessoas tomam medicamentos continuamente e isso causa danos ao funcionamento do órgão. Este trabalho comprovou que a acupuntura pode ser usada para reduzir os prejuízos causados pelo uso contínuo de medicamentos agressivos para o fígado”, aponta.

Os animais que passaram por sessões de eletroacupuntura no ponto E36 (localizado na perna, próximo ao joelho) ou no BP6 (próximo ao calcanhar) apresentaram diminuição de lesões hepáticas. Na comparação entre esses dois grupos, a progressões das lesões foi menor nos ratos que receberam estímulo no ponto E36. “Na eletroacupuntura, as agulhas são conectadas a fios. Esses fios são ligados a uma máquina que envia um estímulo padronizado e contínuo para as agulhas”, explica o pesquisador.

O veterinário induziu as lesões hepáticas por meio da tioacetamida, substância já usada no passado como agrotóxico em lavouras. Atualmente ela é utilizada nas indústrias de couro, têxtil e de papel. No meio acadêmico, esta droga é usada por pesquisadores em modelos científicos de indução de lesões no fígado.

O experimento
O veterinário explica que existem vários graus de lesões no fígado: inicialmente, após repetidas agressões hepáticas, ocorre uma fibrose que, se não tratada, evolui até chegar à cirrose. Esta pode originar neoplasias hepáticas (câncer). “Sabemos que o fígado tem grande capacidade de recuperação, mas somente até um certo grau das lesões hepáticas”, explica.

Rodrigues trabalhou com 70 ratos wistar. Antes de iniciar o experimento, o médico colheu amostras de sangue onde avaliou oito marcadores sanguíneos ligados a lesões hepáticas. A dose de tioacetamina aplicada variou de acordo com o peso de cada animal.

 

Caixa de indução anestésica: pesquisador adaptou objetos para anestesiar vários animais ao mesmo tempo

 

Para poder aplicar as sessões de eletroacupuntura, o veterinário optou por usar o anestésico isofluorano, por via inalatória.“A maioria dos anestésicos comuns interfere de forma significativa na função hepática, e isso poderia prejudicar os resultados”, conta. A dose usada foi a necessária para manter os animais em semiconsciência. “Quando a agulha da acupuntura é inserida na pele, ela causa um estímulo que percorre via nervosas do corpo chegando até a medula óssea. Através da medula, a informação chega no cérebro, onde neurotransmissores se encarregam de emitir respostas que são transmitidas e agem em um determinado local do corpo. Se os animais ficassem totalmente sedados esse fato também poderia interferir nos resultados”, completa.

Os animais foram divididos em 7 grupos: sadios (que não passaram por nenhum tipo de intervenção); controle para tioacetamida (aplicação apenas desta droga); controle para isofluorano (aplicação apenas deste anestésico); um grupo com aplicação de eletroacupuntura no pontos E36 (localizado na perna, próximo ao joelho) e outro no BP6 (próximo ao calcanhar). Os dois grupos restantes, E36s e BP6s, receberam aplicações em pontos “falsos”, ou seja, em lugares próximos aos pontos verdadeiros (E36 e BP6), mas que não resultariam em nenhum efeito ligado a proteção hepática.

Após a pesagem e a aplicação da tioacetamida, os animais eram sedados e, em seguida, recebiam as aplicações de eletroacupuntura durante 20 minutos. Na quarta semana do experimento, o pesquisador aumentou todas as doses de tioacetamida em 10%. Ao final das sete semanas, o médico colheu novas amostras sanguíneas para avaliar os oito marcadores.

Resultados
Todos os animais que receberam doses de tioacetamida apresentaram lesões no fígado. Mas nos grupos sem uso de eletroacupuntura, as lesões hepáticas eram muito maiores. “Percebemos que no grupo controle para tioacetamida ocorreram danos consideráveis no fígado. Também encontramos muitas alterações ligadas aos oito marcadores de lesões hepáticas”, conta o pesquisador. “Já no grupo controle para isofluorano, também constatamos que o fígado apresentava lesões, apesar de este anestésico ser considerado seguro contra ocorrência de danos hepaticos”, aponta.

 

As lesões hepáticas eram muito maiores nos animais que não passaram por eletroacupuntura

 

Rodrigues lembra que a hepatite C atinge de 2,5 a 4,9% da população brasileira. Já a cirrose hepática está entre as 10 maiores causas de morte no mundo ocidental. Não existe tratamento para estes casos, sendo que a única opção é fazer um transplante de fígado. “Pense em alguém que precise tomar, diariamente, um medicamento que cause uma reação muito forte no fígado. O órgão seria afetado mesmo se estivesse em condições normais. Agora imagine se esta pessoa já estiver com o fígado comprometido devido à hepatite C ou à cirrose”, questiona o pesquisador. “A acupuntura poderia ser usada como uma maneira de barrar grande parte dos danos ao fígado provocados pelo medicamento.”

A pesquisa de Rodrigues A influência dos pontos de acupuntura Zusanli (E36) e Sanyinjiao (BP6) no desenvolvimento de lesões hepáticas induzidas por Tioacetamida, em ratos Wistar, foi apresentada no último mês de dezembro. O professor Francisco Javier Hernandez Blazquez, da FMVZ, foi o orientador do trabalho. A professora Ângela M.F. Tabosa, do Setor de Medicina Chinesa e Acupuntura do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foi co-orientadora do estudo.

Fonte: http://www.usp.br/agen/?p=30698 

mulher-dor-P-

Tendinite do Antebraço – LER

http://institutogolden.files.wordpress.com/2010/08/tendinite-7657375b15d.jpg

Tendinite é uma inflamação do tendão, um tecido que liga o músculo ao osso, que gera sintomas como dor localizada e falta de força muscular. Seu tratamento é feito com a toma de anti-inflamatórios, analgésicos e fisioterapia para que se possa alcançar a cura da doença.

Os profissionais mais afetados pela tendinite são aqueles que realizam movimentos repetitivos para desempenhar a sua função. Os profissionais mais afetados geralmente são: telefonista, operário de máquinas, pianistas, guitarristas, bateristas, bailarinos, atletas como tenistas, jogadores de futebol, voleibol e handebol, digitadores e estivadores.

Os digitadores, que passam horas e horas fazendo uma mesma atividade que é a permanência na mesma posição acabam sofrendo a tendinite no punho.

Os sintomas da tendinite no punho são:

  • Dor localizada no punho
  • Dor no punho que piora ao realizar movimentos com as mãos
  • Pode haver fraqueza nas mãos, como a dificuldade em segurar um copo

Uma das grandes perguntas que paciente me faz é porque, antes, mesmo havendo digitadores, para máquinas antigas, não havia tanta gente acometida com essa patologia. A conclusão que eu cheguei foi que as atividades extras do uso da máquina faziam a região do punho descansar.  Como era preciso retomar o carro ao fim de cada linha, trocar de folha, alinhar o papel e, às vezes, parar para corrigir algum erro com tinta branca, as mãos faziam uma série de movimentos alternados sem sobrecarregar apenas uma única região.

Nos computadores nada disso é necessário, as mãos permanecem sempre na mesma posição aumentando a pressão nos tendões dos punhos. O esforço repetitivo faz essa pressão se espalhar para os nervos das mãos até que o digitador passa a sentir alfinetadas nas pontas dos dedos, dores nas juntas e formigamento nos braços.

O tratamento para a tendinite no punho é feito através de analgésicos, anti-inflamatórios e fisioterapia.

O tratamento fisioterapêutico para a tendinite no punho pode ser feito com a utilização de aparelhos de eletroterapia, acupuntura é um ótimo recurso  para essa lesão. Exercícios que venham a aumentar a mobilidade e a força dos músculos enfraquecidos também são necessários.

Fonte: http://networkedblogs.com/U00Ao

mulher-dor-P-

Acupuntura funciona mesmo

Estudos mapeiam seus efeitos no cérebro e revelam seu poder contra as dores e os transtornos emocionais

  • Se ainda havia algum ocidental desconfiado que, a exemplo de São Tomé, precisava ver para crer o resultado de uma porção de agulhas finíssimas sobre o corpo, ele provavelmente deixará suas suspeitas de lado ao saber o que andam desvendando neurocientistas ao redor do globo. Na Inglaterra, uma equipe da Universidade de York acaba de exibir, por meio de imagens de ressonância magnética, que uma espetada em um ponto da mão reduz a atividade de áreas do cérebro que regem a percepção da dor. Enquanto isso, nos Estados Unidos, um experimento com camundongos da Universidade de Rochester endossa o efeito analgésico da técnica oriental ao provar que ela estimula a liberação de uma molécula, a adenosina, responsável por aliviar o desconforto. São provas, vistas a olho nu ou sob a lente do microscópio, que permitem à ciência deste canto do mundo reconhecer o que os sábios chineses já apregoavam sobre o método que ganha milhões de pacientes no Brasil e no resto do Ocidente.

“A acupuntura trabalha com estímulos em determinadas regiões do corpo que exercem um reflexo sobre outras”, explica a médica acupunturista Angela Tabosa, chefe do Laboratório de Pesquisa Experimental em Acupuntura da Universidade Federal de São Paulo. “Essas respostas são, por sua vez, intermediadas pelo sistema nervoso”, completa. É que as agulhas inseridas disparam impulsos que viajam pela rede nervosa até provocarem reações no cérebro. Esse mecanismo é imediato e, por interferir na massa cinzenta, surte efeitos mais duradouros. “A técnica tem uma ação sobre a musculatura, ajudando-a a relaxar, e incita, na medula, a produção de substâncias que inibem a passagem dos impulsos dolorosos”, conta Dirceu de Lavôr Sales, presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura. “No cérebro, ela induz a liberação de neurotransmissores com função analgésica e outros por trás da sensação de bem-estar.” Dessa forma, alfinetam as dores, espetam, ou melhor, espantam o estresse e ganham papel de protagonista ou ator coadjuvante no desarme de uma lista de problemas.

Para botar no papel todas as indicações da acupuntura, seria preciso preencher um extenso pergaminho da China antiga. As agulhas, é claro, não são uma panaceia, mas surpreendem até os olhos céticos. Em uma experiência com ratos que sofreram lesões na coluna vertebral da Universidade Kyung Hee, na Coreia do Sul, por exemplo, os animais que foram submetidos às espetadas se recuperaram e voltaram a andar mais cedo do que os bichos livres das picadas. A acupuntura coibiu inflamações e impediu, assim, a destruição progressiva de células nervosas da coluna. É esse poder anti-inflamatório, aliás, que garante à terapia lugar de destaque no combate a asma, dores crônicas…

Outra virtude da técnica é equilibrar as emoções, debelar a ansiedade e o desânimo e reforçar o adeus aos vícios. “Ao modular a ação da dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer, o método ajuda a suprir a necessidade da droga”, explica Angela Tabosa. Nesse sentido, até a obesidade entra na dança. “As agulhas auxiliam a reduzir a compulsão por comida”, afirma a pediatra e acupunturista Márcia Yamamura, coordenadora do Centro de Estudo e Pesquisa da Medicina Chinesa, em São Paulo.

As picadas prestam serviço a todas as idades e se revelam generosas às gestantes. Um trabalho da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, aponta que elas aliviam a depressão durante a gravidez. “É uma forma de estimular o organismo a fabricar neurotransmissores como a serotonina, em baixa no distúrbio”, explica Dirceu Sales. “Na gestação, a acupuntura também minimiza as náuseas, a azia, a insônia e as dores nas costas”, enumera o médico acupunturista João Bosco Guerreiro da Silva, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, no interior paulista.

Mesmo quem não guarda no ventre uma criança ou está são e salvo de doenças pode tirar proveito das agulhas. “O ideal é que elas fossem usadas de modo preventivo, afastando um problema antes de ele se manifestar”, opina Angela. Como abafam o estresse, também derrubam o risco de ficar de cama. A garantia de tanto benefício depende, vale frisar, de um terapeuta qualificado. “É um tratamento que deve ser ministrado apenas por médicos e dentistas, que conhecem anatomia e têm capacidade de fazer diagnóstico”, avisa Sales. “A acupuntura só é contraindicada quando o profissional não sabe usá-la ou desconhece recursos terapêuticos melhores para o paciente, permitindo, assim, a postergação de problemas que podem ser fatais”, alerta Ruy Tanigawa, presidente da Associação Médica Brasileira de Acupuntura. Do contrário, está liberada para entrar em cena, isto é, na sua pele.


Aplicações com o aval da medicina ocidental

• alergia
• asma
• dor de cabeça
• dor nas costas
• doenças das articulações
• hipertensão
• fibromialgia
• dores musculares
• gastrite e refluxo
• síndrome do intestino irritável
• constipação
• tensão pré-menstrual e menopausa
• depressão e ansiedade
• gravidez
• sequelas de derrame
• doenças da pele
• obesidade
• endometriose
• insônia
• distúrbios hormonais
• efeitos colaterais da quimioterapia


Para todos os gostos
Conheça as principais variações do método. Os pontos utilizados são os mesmos, mas nem sempre há necessidade de agulhas

Eletroacupuntura
As agulhas são conectadas a um aparelho que emite correntes elétricas. A ideia é que os estímulos mais intensos possam acelerar a resposta à terapia. A técnica é recomendada no tratamento de dores agudas.

Raio laser
O aparelho é direcionado aos pontos onde seriam inseridas as agulhas. Os terapeutas costumam recorrer a esse método em crianças e no caso de pessoas que têm pavor das espetadas.

Moxabustão
O estímulo é feito por meio do calor, obtido com a queima de uma planta, a artemísia. Pequenos bastões acesos são aproximados das regiões que tradicionalmente receberiam as picadas.

Por sistemas
São as versões que priorizam partes do corpo para conseguir respostas sobre todo o organismo. Entre as mais famosas, estão a auriculopuntura, que usa pontos na orelha, e a craniopuntura, que se vale do couro cabeludo.


Uma técnica, vários usos

No dentista
A acupuntura pode ser requisitada antes ou depois do tratamento dentário, diminuindo o nervosismo ou possíveis dores mais tarde. É coadjuvante no controle de problemas de oclusão.

No esporte
As agulhas são convocadas para minorar dores musculares, ajudar na recuperação das lesões e aperfeiçoar o desempenho do atleta.

Na anestesia
Como tem um efeito sobre a medula, a acupuntura corta, temporariamente, a transmissão dos estímulos dolorosos. Por enquanto, é mais empregada em procedimentos de pequeno porte.

 

Fonte: http://saude.abril.com.br/

mulher-dor-P-

Remédios Naturais para Cãimbras

A cãibra é uma dor muscular. Normalmente devido ao espasmo muscular isso ocorre quando um músculo se contrai por muito tempo. Normalmente afeta o músculo da panturrilha e dos pés também. O as crises geralmente duram alguns minutos. Às vezes, apenas alguns segundos. A intensidade de dor varia . As cãibras ocorrem com mais frequência à noite, quando na cama (conhecido como cãibras noturnas ) .

perna

 

Fique atento para as causas mais comuns :

1 . desidratação

2. exercícios rigorosos ( excesso de ácido latico)

3. fadiga muscular

4. Excesso de peso

5. Desequilíbrio de fluidos

6 . Má circulação

7 . doenças do sistema nervoso

Alguns remédios caseiros para cãibras nas pernas:

Tome uma infusão de camomila , pelo menos, 5 vezes por dia durante 2 semanas . Para cada xícara de água, adicione duas ou três colheres de chá de flores de camomila . Uma vez que a água ferve levar flores e deixe ferver por alguns minutos. Coe e adicione mel para chá quente.

Tome o chá de folhas de framboesa vermelha na parte da manhã e à noite. Em um copo de água a ferver adicione uma colher de chá de framboesa vermelha. Cubra e deixe descansar por alguns minutos de , coar e beber enquanto estiver quente.

Beba uma infusão de sementes de mamão durante duas ou três semanas para o alívio da dor nas articulações.

Chuveiros quentes antes de dormir é um bom remédio . Jacto de água quente também é aplicado na área dolorosa por alguns minutos .

– Realize alongamentos, Estique as pernas .

Para as pessoas que muitas vezes enfrentam o problema de cãibras nas pernas , os dedos pressionados contra a parede e esticar os músculos da panturrilha é um bom remédio caseiro para cãibras nas pernas . Repita este 15-20 vezes .

Massagear a área afetada com óleos essenciais como o óleo de lavanda , óleo de alecrim e zona de óleo de eucalipto

mulher-dor-P-

Ácido Láctico: O “vilão dos esportes” ele é tão malvado assim?

acido-laticoAté pouco tempo atrás, muitos técnicos, médicos e leigos acreditavam que o ácido láctico era responsável por uma série de problemas atléticos – fadiga, dores musculares, cãibras, limiar anaeróbio e débito de oxigênio. Porém, atualmente, essa explicação simples e única para tantos males fisiológicos perdeu seu crédito. Na verdade, reconhece-se hoje, que o ácido láctico tem importantes funções no metabolismo. Longe de ser um “vilão”, o ácido láctico é uma substância essencial, utilizada no fornecimento de energia, na eliminação do carboidrato proveniente da alimentação, na produção de glicose e no aumento da resistência física em situações extenuantes.

Novas pesquisas têm sido responsáveis por essa forma “positiva” com a qual o ácido láctico está sendo visto. Apesar delas reconhecerem que o acúmulo de ácido láctico no sangue e nos músculos pode interferir no estímulo nervoso de contração muscular e no processo de produção necessário para essa contração, ressaltam também que o ácido láctico é metabolizado muito rapidamente, e que a quantidade de ácido láctico no sangue e nos músculos, a qualquer instante, é extremamente menor que a grande quantidade que é continuamente formada e eliminada pelo organismo.

Sabemos hoje, que o ácido láctico é formado e eliminado continuamente e em alta velocidade, mesmo em repouso e em músculos adequadamente oxigenados. Também, que um aumento na concentração de ácido láctico no sangue significa apenas que o índice de sua entrada no sangue excedeu o índice de sua eliminação. Durante o repouso, a quebra da glicose parece ser a fonte principal para sua formação.

Segundo a hipótese do Paradoxo da Glicose, o carboidrato absorvido, oriundo da alimentação, entra na circulação sanguínea principalmente na forma de glicose. Entretanto, a maior parte ao invés de entrar no fígado, alcança a circulação geral e se distribui em diversos pontos, inclusive na musculatura esquelética, onde ocorre a conversão da glicose em ácido láctico. Em seguida, o ácido láctico retorna à circulação onde é levado até o fígado e finalmente transformado em glicogênio.

Esta manobra fisiológica, permite a eliminação rápida do grande volume de carboidrato que chega à circulação após uma refeição rica em carboidratos. Com isso, o organismo evita uma reação brusca à insulina o que levaria a um quadro de hipoglicemia (pico de insulina).

O ácido láctico, quando formado em locais onde há quebra de glicose ou glicogênio em alta velocidade, pode em seguida, atingir lugares onde pode servir de “combustível” para formação de glicose ou ressíntese do glicogênio.

Com o início do exercício, há uma enorme aceleração na velocidade de quebra do glicogênio muscular, na absorção e na quebra da glicose. O aumento na quebra de glicose conduz inevitavelmente a um aumento na produção de ácido láctico. Embora o nível de ácido láctico durante o exercício dependa de vários fatores, a duração e a intensidade do exercício são as determinantes principais. Conseqüentemente, há um aumento na concentração de ácido láctico no sangue porque o ácido láctico do músculo é “derramado” no sangue.

Se o exercício for sub-máximo, com o decorrer do tempo, o sistema de produção de energia oxidativa e de utilização de gorduras se torna mais efetivo, o que diminui a produção de ácido láctico. E ainda, o ácido láctico que é produzido em determinados tecidos (ex: musculatura esquelética), pode durante o próprio exercício, ser consumido por outros tecidos (ex: coração, intestino). Isso, além de eliminar o ácido láctico, poupa também as reservas limitadas de glicogênio do organismo.

Portanto, o atleta e o técnico devem aprender a lidar com o ácido láctico de uma forma mais eficaz.

O principal objetivo das estratégias de treinamento deve ser minimizar a produção de ácido láctico e aumentar sua eliminação.

Treinamentos de alta intensidade irão maximizar as adaptações necessárias para aumentar a utilização de oxigênio (aumentam o VO2 máx.). Em decorrência disso, o atleta se torna menos dependente da quebra de carboidratos em ácido láctico (metabolismo anaeróbio).

O treinamento prolongado sub-máximo tem a vantagem de induzir as adaptações musculares que reduzirão a velocidade de formação do ácido láctico, além de aumentar sua velocidade de eliminação.

Treinamentos que envolvem natação, ciclismo e corrida por muitos quilômetros, parecem causar um aumento máximo na capilaridade e na capacidade mitocondrial dos músculos esqueléticos. Essa capacidade aumenta o uso de gorduras como combustível e, conseqüentemente, diminui a produção de ácido láctico. Além disso, uma maior capacidade mitocondrial aumenta o consumo de ácido láctico como combustível energético, facilitando sua eliminação do organismo.

Por: Prof. Sérgio Bunioto

Fonte: http://www.carrijo.com.br